Estudo realizado com dados obtidos através do CNUC entre outros apontam que se
exploradas economicamente de forma adequada, as unidades de conservação (UCs) brasileiras - principais instrumentos de proteção da biodiversidade no País - têm potencial de gerar, numa estimativa conservadora, de R$ 5 a 10 bilhões por ano. A conclusão é do estudo Contribuição das Unidades de Conservação para a Economia Nacional, lançado nesta terça-feira (07/6), na sede do Instituto de Pesquisa Econômica (Ipea) em Brasília, e promovido pelo MMA, Pnuma e Ipea, com apoio da Embaixada Britânica e da Cooperação Técnica Alemã (GIZ).
O resumo executivo e o relatório completo do estudo estão disponíveis em:
Nenhum comentário:
Postar um comentário