Construyendo conocimiento en turismo: Diversas miradas sobre un campo complejo.

III Chamada de artigos ENTBL - 23 de junho

Comunicamos que, a pedido de diversos pesquisadores, a comissão organizadora do ENTBL adiou, pela segunda e última vez, a chamada para submissão de artigos. O novo prazo final encerra-se no dia 23 de junho. 

Logo,não percam a data, e contamos que, com esta atitude, possamos mais uma vez realizar um evento democrático, em que contemplemos uma pluralidade de experiências e relatos.

Mais uma vez, os regulamentos para envio dos artigos encontra-se no seguinte link: http://www.ufjf.br/entbl2014/submissoes/artigos-normas-e-elaboracao/

Aproveitando, gostaríamos de atentar a todos para duas questões:

01. O template para artigos foi reformulado, e todos aqueles que ainda não submeteram seus textos, por favor, verifiquem o novo modelo. Já aqueles que submeteram, não se preocupem, posto que a secretaria do ENTBL entrará em contato.

02. Seguindo o regulamento definido anteriormente, o pagamento da inscrição é pré-requisito para que o artigo submetido seja avaliado pela comissão científica.

No mais, quaisquer dúvidas, estamos à disposição através do email oficial do evento: evento.entbl2014@ufjf.edu.br

Esperamos todos em Juiz de Fora, em novembro, para o ENTBL 2014.

Comissão Organizadora do ENTBL 2014

UEPG arrecada doações para desabrigados pelas chuvas

A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) se integra à rede de solidariedade que se forma em todo o Estado para socorrer os desabrigados pelas fortes chuvas registradas no final de semana em várias cidades paranaenses. A comunidade universitária poderá colaborar, doando colchões, cobertores, roupa de cama, fraldas, água, materiais de higiene e de limpeza, roupas e cestas básicas. As doações podem ser deixadas nos Setores de Conhecimento, no Campus Central e Campus Uvaranas, ou diretamente na Seção de Assistência e Promoção Social, na Pró-Reitoria de Recursos Humanos (Prorh), Bloco da Reitoria (Campus Uvaranas). A Prorh fará o encaminhamento à Defesa Civil do Estado.

Acadêmicas e professor participam de Escola de Verão na Itália

Trata-se da primeira participação da UEPG na Escola Internacional de Verão sobre Novas Tecnologias e Proteção do Território 2014, que realiza a sua quinta edição.

Com a participação de acadêmicas dos cursos de Direito e Turismo, a UEPG participa pela primeira vez da 5ª Escola Internacional de Verão sobre Novas Tecnologias e Proteção do Território 2014, na Itália. Realizada através do Comitato Italiano Fotogrammetria Architettonica, Universitá degli Studi “Aldo Moro” di Bari e Politecnico di Bari “Attilio Alto”, a Escola de Verão tem à frente a figura do professor doutor Pietro Grimaldi.

A participação da UEPG ocorre com a presença de Camila Franzo e Natália Barin Crovador, do segundo ano de Direito; e de Juliana de Mattos Nassif e Graciana Moreira Justo, do terceiro ano de Turismo. Elas embarcam para a Itália no próximo dia 17 (terça-feira), onde permanecem até 26 de junho. A seleção para a Escola Internacional de Verão registrou 14 acadêmicos inscritos. O docente selecionado foi Alcídio Soares Júnior, mestre em Direito pela UFPR (Universidade Federal do Paraná) e doutor em Direito pela Universidade Católica de Santa Fé.

Seleção e Reunião

Designada pela Prograd (Pró-Reitoria de Graduação) e pelo EAI (Escritório para Assuntos Internacionais), a comissão de seleção analisou o desempenho acadêmico mensurado pela média geral, a partir da análise do histórico escolar dos inscritos. As acadêmicas selecionadas participaram, na tarde desta segunda-feira (9), de uma reunião com o professor doutor Paulo Vítor Farago, chefe do EAI, para conhecer a proposta do curso na Itália.

Também receberam kits UEPG (camiseta, fôlderes, canetas, bottons, calendários e manual de mobilidade). Como observa o professor, se trata de oportunidade para divulgar a UEPG entre os participantes do curso que já registra cinco edições. Paulo Farago considera o significado da presença das acadêmicas da UEPG, na Escola de Verão, como um momento para se estreitar relações com a universidade italiana – e com o professor Grimaldi, na busca de uma aproximação para atividades conjuntas na graduação e pós-graduação.

Convênios e Custos

O professor diz que a primeira ação é tentar trazer o professor Pietro Grimaldi até a UEPG. Posteriormente buscar caminhos para a celebração de convênios com os cursos de Geografia e Engenharia Sanitária e Ambiental da instituição italiana. “É uma chance para nos aproximarmos do Instituto Politécnico de Bari”, diz Paulo, acrescentando que “as alunas classificadas para o curso vão ter a oportunidade da experiência internacional - e o privilégio de conhecer o patrimônio histórico italiano”.

Para os selecionados para a Escola de Verão, há gratuidade de inscrição, alojamento, refeições e transferências internas na Itália. Trata-se de custos pagos pela organização da 5ª Escola Internacional de Verão sobre Novas Tecnologias e Proteção do Território. Os custos de passagem aérea Brasil/Itália e Itália/Brasil, pagamento de seguro na Itália (em torno de R$ 450,00), refeições intermediárias, materiais de limpeza e medicamentos serão de responsabilidade dos selecionados. Eles também devem providenciar passaporte e vestimentas para o trabalho de campo, considerando o verão italiano.

Fonte: http://portal.uepg.br/noticias.php?id=6066

Desenhos de um Paraná bem antigo

Nos últimos 60 anos, diversas pesquisas arqueológicas descobriram pontos com arte rupestre no Paraná, sejam pinturas ou gravuras – método pelo qual se desenha por incisões na superfície da rocha. Segundo a arqueóloga do Museu Paranaense Cláudia Inês Parellada, existem sítios arqueológicos com arte rupestre espalhados pelo estado inteiro, mas a maioria não é aberta à visitação pública, porque está em locais de difícil acesso ou mesmo devido à sua fragilidade. “Muitas pinturas foram danificadas ou destruídas por pessoas que achavam que esses desenhos indicavam tesouros escondidos, por vandalismo ou até pelo gado que se coçava nas rochas”, observa.
Os pontos de arte rupestre estão principalmente na região que se estende entre Ponta Grossa (Campos Gerais) e Sengés (Norte Pioneiro). A área é rica em arenito, um tipo de rocha sedimentar na qual – apesar de bastante frágil – as pinturas se conservam mais. Os desenhos podem ter sido feitos por povos Umbu (caçadores-coletores), que chegaram há cerca de 9 mil anos, e povos “Jê”, como os Itararé-Taquara (agricultores e ceramistas), que começaram a ocupar o território há 4 mil anos.

Guartelá

A região de Tibagi (Campos Gerais) possui diversos blocos de arenito com pinturas rupestres, com idades que variam entre 2 mil e 7 mil anos. Elas costumam retratar cenas de caça e pesca, além de figuras geométricas e animais. Parte dessas pinturas pode ser visitada dentro do Parque Estadual do Guartelá, a 18 km da cidade, numa trilha que demora cerca de três horas e meia para ser percorrida a pé. O número de visitantes é limitado a 40 por dia e é preciso contratar, necessariamente, uma das três operadoras de turismo especializadas na trilha: Guartelá Ecoturismo (www.tibagiturismo.com.br / 42-3275-1357), Tibagi Aventuras (www.tibagiaventuras.com.br / 42-3275-2778) ou Itaimbé do Guartelá (www.trilhasguartela.com.br / 42-8874-7430). O parque funciona de quarta a domingo e feriados, entre 8 e 16h30. Também na região do Guartelá existem trilhas com pinturas rupestres em outros pontos, como o Recanto Ecológico da Dora (42-8855-5661) e a Fazenda São Damásio. Mais informações na Secretaria Municipal de Turismo: 0800-6431388 / 42-3916-2150 / 42-3916-2149.

Museus

Na área externa do Museu Regional do Iguaçu, que funciona na Usina Hidrelétrica Ney Braga, em Reserva do Iguaçu (Centro-Sul do Paraná), o visitante pode conhecer algumas gravuras rupestres, com predominância de formatos circulares, em dois blocos de basalto que foram recolhidos do vale do Rio Iguaçu durante o resgate arqueológico que antecedeu a criação da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias. O atendimento é feito de segunda a sexta-feira, das 9 às 12 horas e das 13 às 17 horas. Telefones: (42) 3675-1801 / 3675-1803. Em Curitiba também é possível conhecer alguns fragmentos e fotografias de arte rupestre, além de alguns pigmentos utilizados nas pinturas, na exposição permanente do Museu Paranaense, que funciona de terça a sexta, das 9 às 18 horas, e aos sábados e domingos, das 10 às 16 horas. O Museu Paranaense fica na Rua Kellers, 289, no Alto São Francisco (41-3304-3300). Tanto o Museu Regional do Iguaçu quanto o Paranaense têm entrada franca.

Serra do Pirahy

Em Piraí do Sul (Campos Gerais), o visitante da Pousada Serra do Pirahy pode conhecer bem de perto algumas pinturas rupestres, geralmente com formatos geométricos, presentes em rochedos da propriedade. O passeio é conduzido pela direção da pousada e dura cerca de três horas. O valor para quem quer apenas fazer a trilha é de R$ 10 por pessoa. O visitante também tem a opção de almoçar (R$ 25) e tomar café da tarde (R$ 12). O local oferece apartamentos e um chalé para hospedagem. Mais informações: www.pousadaserradopirai.com.br / (42) 3237-3402. Localização: PR-090, km 159 (sentido Piraí a Ventania).

Pedra da Pintura

Situada a apenas 8 km do Centro de Jaguariaíva (Campos Gerais), a Pedra da Pintura contém desenhos, já um pouco desgastados, que representam animais. Ela abre o passeio pelo Parque Estadual do Vale do Codó. O parque não tem equipe própria de recepção e o acesso é livre, mas recomenda-se contratar alguma das operadoras de turismo locais, até mesmo por questão de segurança: a Adventours Friends (42-9613-1490) ou a Bioritmo (42-9686-1503). No mesmo passeio é possível conhecer a cachoeira Véu da Noiva e o Lago Azul.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1474676&tit=Desenhos-de-um-Parana-bem-antigo

Coleção Campos Gerais de Artesanato